De acordo com o Major Vítor Romualdo, ao Jornal de Bragança, até 30 de abril foram identificados mais de “400” possíveis incumprimentos, mais do dobro em relação ao ano passado, uma grande percentagem no concelho de Carrazeda de Ansiães, onde no Verão passado um incêndio consumiu mais de 1500 hectares de mato.
No concelho de Bragança também foram registados alguns possíveis incumprimentos, um deles na aldeia de Carragosa.
Na abordagem da GNR, explicou que já estava tudo limpo e reconheceu que com o tempo “tão quente qualquer mato que esteja muito junto pode originar um incêndio”.
Noticia o Jornal do Nordeste que “quando chegamos a um idoso que não tem dinheiro, que tem uma reformazinha, não quer dizer que façamos de graça, mas ficamos sempre sensibilizados e nota-se a dificuldade das pessoas para realizarem esse trabalho, porque eles queixam-se”, contou, sublinhando que “para quem ganha 200 euros de reforma ter que pagar 100 euros para pagar um lote, um terrenozito, não é fácil”.